terça-feira, 30 de agosto de 2011

Atividades de formação aos servidores: PARTICIPEM!!

CICLO DE FORMAÇÃO, EM PARCERIA COM O ILAESE,
Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos!

PALESTRA/DEBATE
“A Origem dos sindicatos, o sindicalismo combativo de 1980 sua crise e o novo sindicalismo de luta dos anos 2000”

31/08, quarta-feira
8h30, no Anfiteatro da Reitoria

Apresentação de vídeo sobre as origens dos sindicatos e as características de um sindicato combativo. Apresentação e debate sobre as características do movimento sindical combativo que surgiu na década de 1980 no Brasil (formação da CUT), os perigos do sindicalismo de cúpula e a necessidade da recuperação do movimento sindical brasileiro e a importância do trabalho de base e da democracia dos trabalhadores. O surgimento da Conlutas no início do século XXI. Os caminhos para revolucionar a ação sindical.


PALESTRA/DEBATE
“O PT e a CUT no poder:
Um primeiro debate dos 8 anos de mandato do Governo Lula”

01/09, quinta-feira
8h30, no no Anfiteatro da Reitoria

Apresentação de documentário: “Linha de Montagem”. Apresentação e debate livre sobre o tema, analisando as ações do governo referente a localização do Brasil na nova divisão internacional do trabalho, a economia brasileira, o emprego, a renda, a reforma agrária, a educação, a saúde, as dívidas externa e interna, a relação com imperialismo e com as grandes empresas brasileiras. Política de assistência social e os pobres do Brasil. Quem financia as campanhas eleitorais no Brasil? Para quem governou Lula? Para quem está governando Dilma? Um panorama do Brasil contemporâneo!

PARTICIPEM!

sábado, 27 de agosto de 2011

Comissão da Câmara aprova privatização da previdência dos servidores públicos

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou, por 13 votos a 7, o texto principal do Projeto de Lei (PL) 1992/2007, de iniciativa do Poder Executivo, que privatiza a previdência dos servidores públicos.

Ainda resta a votação de destaques (propostas de alteração do texto), e a votação por outras comissões da Câmara e Senado. Após este processo o PL será encaminhado à sanção da Presidente Dilma, que desta forma completará a Reforma da Previdência de Lula de 2003. Esta reforma já previa a instituição de fundo de pensão na modalidade “contribuição definida”, ou seja, se sabe qual será a contribuição, mas não se sabe qual o benefício de aposentadoria, que dependerá da rentabilidade das aplicações financeiras de tal fundo.

A justificativa sempre colocada pelo governo (e analistas neoliberais) para se livrar da responsabilidade de pagar as aposentadorias de seus servidores é sempre o mesmo: falta de recursos. É sempre alegado que as despesas com servidores aposentados e pensionistas estariam aumentando, e que teria-se de colocar estes pagamentos sob a responsabilidade de um fundo de pensão.

Porém, conforme mostra o Boletim Estatístico de Pessoal do próprio Ministério do Planejamento (pág 14), os gastos com servidores inativos e pensionistas caíram de 2,14% do PIB em 2002 (último ano do governo FHC) para 1,99% do PIB em 2010.

Na realidade, o próprio governo reconhece que, em um primeiro momento, a instituição do Fundo de Pensão dos servidores ocasionará prejuízos às contas públicas, dado que o governo deixará de receber parte das contribuições previdenciárias dos servidores (que irão para o fundo de pensão) e também terá de passar a contribuir para este fundo. Mas a longo prazo, o governo se desincumbe de garantir o pagamento a inativos e pensionistas.

O setor financeiro rentista ganha triplamente com a privatização da previdência dos servidores. Em primeiro lugar, ganhará com a redução dos gastos públicos com a previdência, pois desta forma o governo poderá gastar ainda mais com juros e amortizações da dívida pública. Em segundo, ganha com a administração de tal fundo, cujos recursos serão, conforme prevê o artigo 15 do PL 1992, administrados pelos bancos. E ganha também com os planos de previdência privada, que muitos servidores farão para garantir uma aposentadoria melhor.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Continuidade da greve

ASSEMBLEIA GERAL
29/08, segunda-feira
9h, no Saguão da Reitoria


A greve continua, dia 31 não é o limite!!!

Hoje os técnicos-administrativos de 51 Universidades Federais estão em greve, aguardando que a intransigência do governo chegue ao fim e que este negocie com a categoria.
O Comando Nacional de Greve (CNG) avaliou nesta quinta-feira (25/08) o resultado da reunião das centrais sindicais com o Secretário de Recursos Humanos e determinou que a greve deverá ser fortalecida em toda a base.
O CNG avaliou também que a data de 31 de agosto não é limite para a nossa luta, pois o governo pode fazer alterações na LOA durante sua tramitação.


Governo volta atrás em sua proposta aos docentes

Atitude gerou revolta e indignação nos representantes dos docentes presentes na reunião

Dirigentes do ANDES-SN e do PROIFES se reuniram na tarde desta quinta-feira (25) com o governo, para ouvir do secretário de Recursos Humanos do MPOG, Duvanier Paiva, que ambas as entidades entenderam errado a proposta limite do governo. A fala do representante do MPOG causou revolta e indignação entre os presentes, pois o governo voltou atrás em uma parte da proposta, o que impossibilitou o acordo. Nova reunião foi marcada para a tarde de hoje.
Enquanto isso, os docentes da UFPR, UFT, UFRR e UFMT já estão em greve.

Fontes consultadas:

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Atividades de Formação - 31/08 e 01/09

CICLO DE FORMAÇÃO, EM PARCERIA COM O ILAESE,
Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos!

PALESTRA/DEBATE
“A Origem dos sindicatos, o sindicalismo combativo de 1980 sua crise e o novo sindicalismo de luta dos anos 2000”

31/08, quarta-feira
8h30, no Anfiteatro da Reitoria

Apresentação de vídeo sobre as origens dos sindicatos e as características de um sindicato combativo. Apresentação e debate sobre as características do movimento sindical combativo que surgiu na década de 1980 no Brasil (formação da CUT), os perigos do sindicalismo de cúpula e a necessidade da recuperação do movimento sindical brasileiro e a importância do trabalho de base e da democracia dos trabalhadores. O surgimento da Conlutas no início do século XXI. Os caminhos para revolucionar a ação sindical.


PALESTRA/DEBATE
“O PT e a CUT no poder:
Um primeiro debate dos 8 anos de mandato do Governo Lula”

01/09, quinta-feira
8h30, no no Anfiteatro da Reitoria

Apresentação de documentário: “Linha de Montagem”. Apresentação e debate livre sobre o tema, analisando as ações do governo referente a localização do Brasil na nova divisão internacional do trabalho, a economia brasileira, o emprego, a renda, a reforma agrária, a educação, a saúde, as dívidas externa e interna, a relação com imperialismo e com as grandes empresas brasileiras. Política de assistência social e os pobres do Brasil. Quem financia as campanhas eleitorais no Brasil? Para quem governou Lula? Para quem está governando Dilma? Um panorama do Brasil contemporâneo!

PARTICIPEM!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Votação da Previdência Complementar é adiada.



PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: DEPUTADO POLICARPO PEDE MAIS TEMPO AO GOVERNO PARA DISCUSSÃO DO PL 1992/07

O deputado federal Roberto Policarpo (PT/DF) participou, nesta segunda-feira (22), de uma reunião na Casa Civil que discutiu o Projeto de Lei 1.992/07, que institui plano de previdência complementar aos servidores públicos.
 
"A reunião foi proveitosa no sentido de que cada entidade pode defender suas opiniões diretamente ao governo. Meu único apelo ao governo foi de que aguardemos e discutamos um pouco mais antes de aprovar uma matéria tão importante a um universo tão grande de servidores", afirmou Policarpo.
 
Na reunião, solicitada pelo próprio deputado junto ao governo Federal, as entidades representativas dos servidores encaminharam sugestões, propostas e críticas ao texto do Projeto de Lei. O governo também apresentou suas razões para defender a proposta. 
 
  Foram reunidos representantes do Ministério da Previdência, da Fazenda, do Planejamento e da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

 O PL 1992 deve voltar à pauta da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) nesta quarta-feira. Para o Sindiquinze é importante que os servidores compareçam no plenário para pressionar os parlamentares quanto à rejeição da matéria.

 

Extraído de:
http://sindiquinze.org.br/noticias/noticia.php?id=4892

Dilma: Brasil quer alcançar 1,2 milhão de matrículas em universidades federais até 2014


Na semana passada, foi anunciada a criação de quatro unidades em estados do Norte e do Nordeste. Com a expansão, a rede federal passa a contar com 63 universidades.

No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma avaliou o anúncio como um passo importante na terceira fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação, formada por universidades federais e também por Institutos Federais de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia (Ifets).

"Estamos criando condições para formar engenheiros, médicos, agrônomos, professores, dentistas e técnicos das mais diversas especializações, em municípios dos mais diferentes tamanhos, em todas as regiões", afirmou a presidenta.

Dilma lembrou que cidades com mais de 50 mil habitantes foram priorizadas na escolha dos locais para as universidades. Segundo ela, tratam-se de microrregiões onde não existiam unidades da rede federal, sobretudo no interior do país. Também foram considerados municípios com elevado percentual de pobreza e com mais de 80 mil habitantes, mas onde as prefeituras têm dificuldade de investir em educação.

"Antes, para realizar o sonho de ter uma profissão, o jovem tinha que sair de casa, viajar para estudar na capital ou nos grandes centros urbanos. Agora, o ensino universitário, o ensino tecnológico está indo onde o cidadão mora ou nas suas vizinhanças", explicou.
Para a presidenta, um salto na educação brasileira pode contribuir para o enfrentamento da crise econômica que atinge países como os Estados Unidos e os da União Europeia.

"Temos que ter consciência de que estamos vivendo uma situação mundial de muitas turbulências lá fora. Estamos preparados para atravessar esse momento de instabilidade econômica mundial, mas não podemos descuidar. Temos que enfrentar os desafios de hoje sem tirar os olhos do amanhã."

Extraído de: ExpressoMT - A Notícia em Primeira Mão

ASSISTA o vídeo-debate sobre a PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - PL1992/2007

No dia 18/08/11 apresentamos o vídeo de uma oficina da FASUBRA sobre a PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL, que trata do PL 1992/2007.

Embora na chamada tenhamos dito que o vídeo é importante especialmente para quem entrou no serviço público após 2003, após assistí-lo concluímos que ele é de extrema importância para todos os Servidores Públicos Federais, pois sua aprovação implicará em consequências para todos.

A debatedora do vídeo é a Luciene Pereira, auditora do Tribunal de Contas da União e segunda vice-presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União – SINDILEGIS.





segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Audiência discutirá reajuste de servidores e novos concursos - Agência Câmara de Notícias

A Comissão de Legislação Participativa realizará audiência pública nesta quarta-feira (24) para discutir perspectivas de acordo sobre reajuste salarial para os servidores públicos federais e abertura de novos concursos públicos.

O debate foi solicitado pela Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) e apoiado pelo relator da sugestão, deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE).

A Condsef programou para o mesmo dia uma marcha do funcionalismo a Brasília. A intenção é pressionar o governo a reservar recursos para essas duas demandas trabalhistas no Orçamento da União de 2012, que será enviado pelo governo ao Congresso Nacional em agosto e será votado até o fim deste ano. Diante da atual crise econômica internacional, o governo já avisou que não dará aumento salarial para o funcionalismo.

Impacto nas despesas
 Paulo Rubem Santiago vai apresentar dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) que mostram folga financeira do governo suficiente para garantir o reajuste. Segundo o deputado, a equipe econômica precisa mudar a estratégia de reduzir os gastos públicos apenas com o corte de despesas com pessoal.

O secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal, Josemilton Costa, afirmou que a categoria está apreensiva com os cortes de verbas anunciados pelo governo. "Vamos ficar praticamente três anos sem nenhum tipo de reajuste. E os concursos públicos foram todos suspensos.”

Costa disse que a realização de concursos públicos é necessária para suprir a defasagem de servidores e para substituir terceirizados. Ele afirmou que, durante o Governo Lula, cerca de 200 mil vagas foram preenchidas nos três Poderes por meio de concurso público, mas a defasagem é de quase 700 mil.

Foram convidados para o debate:
 - um representante do Ministério da Fazenda;
 - um representante do Ministério do Planejamento;
 - o presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Vital do Rêgo;
 - o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique;
 - o secretário-geral da Condsef, Josemilton da Costa.

A reunião será realizada às 14h30, no Plenário 3.

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ADMINISTRAÇÃO-PÚBLICA/201449-AUDIÊNCIA-DISCUTIRÁ-REAJUSTE-DE-SERVIDORES-E-NOVOS-CONCURSOS.html

Prioridade do governo é a questão econômica

A prioridade do governo federal é a questão econômica. Já as questões salariais dos servidores acabam tendo que se adequar a essa prioridade governamental. A avaliação é do professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Claudio Tonegutti, diretor da Regional Sul do ANDES-SN, e que esteve no auditório da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de Santa Maria (Sedufsm), sexta (19) à noite, para falar sobre “Carreira e Política Salarial”. Isso é que explica, segundo ele, que, por exemplo, o funcionalismo federal não tem uma política salarial de longo prazo.

Enquanto no setor privado existe a data-base, o dissídio, no setor público, até hoje isso não foi regulamentado. “Em 2010, 90% dos dissídios do setor privado resultaram em ganhos acima da inflação. Já os servidores federais, ano a ano, têm que ir de pires na mão reivindicar ao governo e, na maioria das vezes, não têm sido atendidos”, enfatiza Tonegutti.

O diretor do ANDES-SN, que também integra a coordenação do Grupo de Trabalho de Carreira, rebate os argumentos utilizados pelo governo de que os reajustes lineares, se repassados a todos os servidores, causariam um impacto negativo nas contas públicas. Ele cita que em 2010, o governo gastou R$ 635 bilhões com o serviço da dívida e apenas R$ 70 bilhões com salários e encargos do funcionalismo. O percentual requerido pelo conjunto das categorias - 14,2% - causaria um impacto de R$ 25 bilhões no total do orçamento, valor bastante inferior em relação àquilo que se gasta com a dívida, que é gerada pelo próprio governo, em função de o país possuir a mais alta taxa de juros do mundo.
 
Leia na íntegra em: http://www.andes.org.br/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=4829

sábado, 20 de agosto de 2011

Ministro da Educação é recebido com manifestação em Curitiba

Na manhã de quarta-feira (17/8), cerca de 100 pessoas, entre estudantes e docentes da Universidade Federal do Paraná, além de professores do magistério municipal de Curitiba, realizaram manifestação em frente ao Teatro Positivo, onde ocorria o Sala Mundo, um encontro internacional sobre educação.



O protesto teve como objetivo expor ao ministro da Educação Fernando Haddad – palestrante na abertura do evento - a contrariedade da comunidade em relação às políticas implementadas pelo governo que aprofundam a precarização e o sucateamento do ensino público no país.

Para os manifestantes, o insuficiente investimento do governo federal com a educação pública tem causado sérios prejuízos para o ensino no país. Entre as reivindicações está a necessidade da aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, a recomposição salarial das categoriais e a contratação de mais profissionais.

Durante entrevista coletiva ao final de sua palestra, ao ser questionado sobre a greve dos docentes da UFPR deflagrada na tarde do dia 16 de agosto, Fernando Haddad respondeu que está observando o movimento, e deixou claro que as negociações com os professores universitários devem ser feitas apenas com o MP. "Nós estamos acompanhando e subsidiando o Ministério do Planejamento com informações para que nós possamos dialogar. As negociações são centralizadas no Ministério do Planejamento", afirmou o ministro.

Na saída do Teatro, mesmo tentando fugir da presença dos manifestantes, Haddad foi abordado e, ao ser questionado sobre os problemas pelos quais passam as universidades públicas, respondeu que estaria disposto a conversar com os representantes das categorias, afirmando que seriam atendidos caso fossem a Brasília.

Fonte: Apufpr - Seção Sindica

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Atividades da greve

ASSEMBLEIA GERAL
22/08, segunda-feira
9h00, no Saguão da Reitoria

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Convocação – Atividade da GREVE


CONFRATERNIZAÇÃO 
Foram convidados os funcionários dos Campi de Sorocaba e Araras
Coffee Break, seguido da exibição do documentário “ABC da Greve”


23/08, terça-feira
9h00, no Saguão da Reitoria


O documentário “ABC da Greve” cobre os acontecimentos na região do ABC paulista, acompanhando a trajetória do movimento de 150 mil metalúrgicos em luta por melhores salários e condições de vida. Sem obter êxito em suas reivindicações, decidem-se pela greve, afrontando o governo militar. Este responde com uma intervenção no sindicato da categoria. Mobilizando numeroso contingente policial, o governo inicia uma grande operação de repressão. Sem espaço para realizar suas assembléias, os trabalhadores são acolhidos pela igreja. Passados 45 dias, patrões e empregados chegam a um acordo. Mas o movimento sindical nunca mais foi o mesmo.


Lembramos que todos os dias ocorrem os informes da greve. No dia 24/08, haverá a Marcha Nacional unificada dos trabalhadores do serviço público com todos os movimentos sociais, sendo que já temos um ônibus garantido, além de uma lista de espera, caso alguém mais se interesse!

ANDIFES - Nota Pública


Mais do que uma garantia  legal  estabelecida na Constituição Federal, a autonomia universitária constitui-se num dos fundamentos em que   se   apoiam  nossas   instituições   para   o   cumprimento   da  missão estratégica de desenvolver o país com justiça social.

O desrespeito   a   esse   fundamento   por   meio   de   iniciativa conduzida em nome das universidades sem o devido consentimento de seus   reitores   representa   uma   inaceitável   rejeição   do   princípio   da autonomia como valor institucional de primeira grandeza.

Com essa compreensão,  a Andifes manifesta seu completo desacordo com a decisão da AGU em indicar, sem prévia consulta,  um grupo   de   universidades   federais   como   requerentes   de   recente   ação movida contra entidades de representação de servidores universitários.

Interferências na autonomia reduzem a capacidade de atuação das universidades  federais no sistema nacional de educação,  obstruem suas vias de democracia  interna,  dificultam a  interlocução com outros órgãos   da   administração   pública   e   impõem  à   Andifes   a   necessária reflexão   pela   busca   de   instrumentos   institucionais   que   impeçam   a repetição de episódios de mesma natureza.


Brasília, 17 de agosto de 2011.

Fonte: http://www.andifes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=647&Itemid=27

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Vídeo-debate sobre PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


Convocação – Atividade da GREVE


Vídeo-debate sobre
PREVIDÊNCIA NO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
(PL 1992/2007)


Debatedora:
Luciene Pereira
(auditora do Tribunal de Contas da União e segunda vice-presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União - SINDILEGIS)


18/08, quinta-feira
9h00, no Saguão do SINTUFSCar


Convidamos todos a participarem, especialmente os servidores novos, contratados após 2003, quando ocorreram mudanças drásticas nas regras da aposentadoria do funcionalismo público. É fundamental tomarmos conhecimento dessas mudanças, afinal é nossa aposentadoria que esta em jogo!
Participem!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Governo planeja congelar gastos de 2012

 

Capa Folha de S.Paulo - Edição São Paulo
Diante da crise, ministra do Planejamento afirma que não se deve esperar Orçamento frouxo para o próximo ano

Ações prioritárias, como plano de combate à pobreza, PAC e bolsas de estudo para jovens, porém, serão poupadas

ANA FLOR E GUSTAVO PATU – FOLHA SP

DE BRASÍLIA
O governo Dilma Rousseff decidiu promover um congelamento de despesas no projeto de Orçamento para 2012, em uma orientação reforçada pelo temor dos efeitos da crise econômica internacional.


Na proposta de lei orçamentária, a ser enviada ao Congresso até o fim do mês, a maior parte dos gastos não obrigatórios do Poder Executivo será limitada aos montantes em vigor neste ano. Em entrevista à Folha, a ministra Miriam Belchior (Planejamento) disse que a programação para o próximo ano será “sóbria” e não se deve esperar um Orçamento mais “frouxo”. “O limite inicial [de despesas federais para 2012] será o mesmo.”


A ministra avaliou que o projeto será afetado pela necessidade de lidar com a turbulência econômica, mas teve a preocupação de apontar a diferença entre o Brasil e os países que têm crise fiscal.


“Fizemos a lição de casa antes”, disse, citando o ajuste anunciado no início do ano, quando foram bloqueados ou cortados R$ 50 bilhões em gastos previstos.


As despesas não obrigatórias são uma parcela minoritária do Orçamento -em torno de 25% do total, pela classificação do Planejamento.


Elas incluem setores que não necessariamente estarão sujeitos à restrição de despesas. Ações consideradas prioritárias, como o plano de combate à pobreza extrema, o PAC e as iniciativas como bolsas de estudo para jovens no exterior, serão poupadas.


Não há, entretanto, previsão de reajuste salarial para o funcionalismo público.


No segundo governo Lula, os montantes destinados a esses programas cresceram continuamente. Em tese, teria que haver um aumento de cerca de R$ 8 bilhões em 2012 para manter o patamar deste ano corrigido pela inflação.
RESPOSTA À CRISE


Em 2009, quando enfrentou a onda recessiva anterior, a administração petista optou por reduzir tributos e elevar despesas para estimular o consumo e o investimento.


Agora, no entanto, os investidores domésticos e internacionais estão mais preocupados com a solidez das contas do governo.


Para o próximo ano já está contratada uma forte elevação de despesas obrigatórias com previdência, assistência social e seguro-desemprego.


Isso ocorre por conta do reajuste de 7,5% acima da inflação que já está programado para o salário mínimo.


Também haverá perda parcial de receita com medidas adotadas neste ano para estimular o consumo, a indústria e exportações.


Apesar de estar preocupada com os gastos, a equipe econômica pediu à presidente Dilma que vete ao menos dois pontos da lei que define as regras do Orçamento de 2012. A Folha apurou que um deles é a fixação de meta para deficit em contas públicas.


O outro é a fixação de uma regra que impede que as despesas com a máquina pública cresçam mais que o investimento. Eles foram inseridos pela oposição no texto final do projeto, aprovado pelo Congresso Nacional. Colaborou LORENNA RODRIGUES, de Brasília

Brasil sofrerá pouco com crise externa

Para economistas, país crescerá menos, mas cenário é menos grave do que em 2008

MARIANA SCHREIBER

DE SÃO PAULO
A piora do cenário econômico na Europa e nos Estados Unidos vai mexer com a economia brasileira, mas não na mesma magnitude que a crise financeira de 2008. Essa é a percepção da maioria dos economistas ouvidos pela
Folha
.


Alguns já começaram a rever projeções para o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. Se alguns meses atrás as previsões ficavam em torno de 4,5%, eles esperam agora crescimento abaixo de 4% para este e o próximo ano.


Uma recessão como a de 2009, no entanto, é considerada improvável.


“Essa crise não deve ter a gravidade de 2008. O impacto aqui tende a ser relativamente pequeno”, afirma Maílson da Nóbrega, sócio da consultoria Tendências.


Nóbrega aponta o aumento de cerca de 13% do salário mínimo no ano que vem como um dos fatores que manterão a economia aquecida.


A necessidade de investimentos para a exploração do pré-sal e para a realização da Copa (2014) e da Olimpíada (2016) também devem limitar o impacto da crise no país.


“Não consigo ver o forte ciclo atual de investimentos no Brasil ser afetado substantivamente. Se a coisa [lá fora] for um pouco mais feia, eles vão crescer menos, mas seguirão se destacando num mundo onde há uma penúria de oportunidades”, avalia o economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros.


Para os especialistas, o crescimento menor dos países ricos não causará grandes estragos no mercado de trabalho brasileiro e nos setores de comércio e serviços. Isso porque, dizem, o consumo deve se manter aquecido.


As exportações de commodities (insumos básicos) também não devem ser muito afetadas, pois não é esperado um grande recuo de preços.


Na opinião do economista-chefe do banco ABC Brasil, Luis Otavio Leal, o setor que será mais afetado é a já enfraquecida indústria.


Como os juros ficarão muito baixos nos EUA e na Europa para estimular essas economias, investidores continuarão trazendo recursos para o Brasil, em busca de rentabilidade. Isso manterá o dólar fraco, projetam.


Com o real valorizado e a demanda externa por manufaturados ainda mais fraca, a indústria continuará com dificuldades para exportar e competir com os importados.


Na avaliação do Itaú, a repetição de uma crise como a de 2008 é improvável, mas seu risco aumentou nos últimos dias. O banco estima que se isso acontecer o Brasil para de crescer até 2012.


Nesse caso, o Itaú considera que o governo deve reagir de forma diferente do que em 2008. Ao invés de aumentar os gastos públicos, deve aproveitar a “oportunidade” para reduzir mais os juros e trazer a taxa para perto de patamares internacionais.

Reportagens da EPTV sobre a greve

Assembleia na UFSCar discute cumprimento de determinação da Justiça
11/8/2011
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Servidores em greve da UFSCar estão em Brasília para acompanhar a negociação com o governo
9/8/2011
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Adiamento do retorno às aulas na UFSCar preocupa alunos e comerciantes
8/8/2011
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Fonte: http://eptv.globo.com/

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Fatos da última semana

Na quinta-feira passada (5/8), os TAs da UFSCar distribuíram uma carta aberta à população no centro da cidade de São Carlos, esclarecendo sobre a situação da greve e denunciando a atitude intransigente do governo, que moveu uma ação judicial contra o movimento na tentativa de criminalizá-lo.

Na sexta-feira (6/8), foi reafirmada em assembleia a posição dos grevistas relativa à internet, de que os servidores responsáveis pelo setor não trabalhariam para o restabelecimento do serviço, que caiu nesta semana devido à falta de energia no campus.

Na segunda-feira (8/8), o SINTUFSCar foi notificado da liminar do STJ, determinando “para que seja mantida no trabalho, nos dias de greve, uma equipe com no mínimo 50% (cinquenta por cento) dos servidores Técnico-Administrativos em cada localidade de atuação, excluídos desse montante os exercentes de cargos e funções de confiança, até que seja apreciado o mérito da demanda, sob pena de multa diária de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para cada requerida, em caso de descumprimento do que ora se decide”. Embora a solicitação da AGU tenha sido atendida em parte, ressalta-se que a greve não foi julgada ilegal!

Na quarta-feira (10/8), a caravana que saiu da UFSCar participou de uma marcha em Brasília, junto com TAs de universidades de todo o país, a fim de pressionar o governo a atender as reivindicações da Campanha Salarial. Representantes da FASUBRA e do Comando Nacional de Greve foram recebidos pelo Ministro da Educação, Fernando Haddad, que afirmou novamente sua disposição para intermediar o conflito junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A assembleia de hoje (11/8) contou com a presença do Reitor da UFSCar, que reafirmou seu apoio às reivindicações do movimento grevista. Ao ser questionado sobre a posição da administração diante da decisão do STJ, o Reitor afirmou que respeitará a decisão tomada pelos servidores sobre o cumprimento da liminar.

Na assembleia de amanhã (12/08), será discutida uma proposta sobre como a liminar será cumprida.
Contamos com a presença de todos!

ASSEMBLEIA GERAL
12/08, sexta-feira
9h00, no Saguão da Reitoria

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Atividades da semana marcam fortalecimento da greve



A Assembléia de segunda-feira, 01/08, após debate sobre a conjuntura da greve, encaminhou as atividades da semana, além de ter debatido e votado a indicação à FASUBRA para nossa participação na Marcha de 24 de agosto, como parte da Jornada de Lutas que esta sendo construída pela CSP-Conlutas, Intersindical, COBAP, ANDES-SN, MTST, MTL, SINASEFE, FENASPS, ASSIBGE-SN, CNESF, CONDSEF, Assembléia Nacional de Estudantes-Livre e diversas outras organizações dos trabalhadores da cidade e do campo.
Na terça-feira, como parte dos Atos nacionalmente realizados nas Reitorias, após exibição de alguns filmes sobre o movimento sindical no Brasil e a relação com a CSP-Conlutas, um Café da Manhã, seguido de alguns encaminhamentos de nossa mobilização local, marcaram o dia.
Hoje, quarta-feira, pela manhã, a Assembléia foi convocada novamente no Saguão da Reitoria e tinha como pautas deliberar sobre a Internet da Universidade e também preparar um Ato no Centro da cidade. O primeiro ponto se fez necessário pois a chuva da madrugada de segunda para terça-feira derrubou o sistema de Internet e como os funcionários do setor estão em greve, novamente se submeteram à decisão da Assembléia, que no caso de hoje de manhã foi, por ampla maioria, de deixar como esta, voltando a reavaliar a situação em nova Assembléia, na sexta-feira, 9h00, no Saguão da Reitoria. Já o segundo ponto foi sobre o Ato, que ficou convocado para quinta-feira, 9h00, no Mercado Municipal, no Centro da cidade. Novamente, o intuito é voltar a dialogar com a população sobre nossa greve, dessa vez dando ênfase à tentativa do Governo de criminalizar nosso movimento, jogando-o na ilegalidade.
Hoje 43 Universidades estão na greve, mas o Governo insiste em ignorar nosso movimento e nossas reivindicações. Ao mesmo tempo, lançou um programa (Brasil Maior) que, sob a alegação de fortalecer a economia brasileira, vai fazer com que o Governo deixe de arrecadar mais de 24 bilhões de reais, além de isentar alguns setores da indústria da arrecadação de 20% da contribuição previdenciária, prejudicando ainda mais o processo de aposentadoria de milhões de trabalhadores, em beneficio aos grandes empresários. Ou seja, mais uma vez os trabalhadores estão sendo prejudicados pelas opções políticas do Governo!

ATO-PANFLETAGEM NA CIDADE
04/08, quinta-feira
9h00, no Mercado Municipal

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ASSEMBLEIA GERAL
05/08, sexta-feira
9h00, no Saguão da Reitoria

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CARAVANA À BRASÍLIA
Na semana que vem! Detalhes a partir da Assembleia de sexta; lista de interessados já disponível na secretaria do Sintufscar!

CARTA À POPULAÇÃO: CRIMINALIZAÇÃO DO MOVIMENTO SINDICAL SEGUE FIRME NO GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF: AÇÃO NA JUSTIÇA BUSCA DECRETAR ILEGAL A GREVE DOS TRABALHADORES DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS


O movimento sindical sempre cumpriu importante papel na defesa dos direitos da classe trabalhadora brasileira e na defesa da prestação de serviços públicos de qualidade. Historicamente, são os movimentos sociais que impulsionam e provocam rupturas nas políticas dos setores públicos e privados que exploram os trabalhadores e que trazem prejuízos como a redução ou flexibilização dos direitos conquistados.
O golpe militar de 1964 no Brasil foi uma reação à ascensão dos setores populares que lutavam pelas “reformas de base” e ameaçavam os privilégios da elite nacional, associada ao capital transnacional. Nesse contexto, estavam inseridos os sindicatos e os movimentos sociais, duramente reprimidos pelo regime militar. Porém, mesmo durante a ditadura, as lutas pelos direitos e pela ampliação de conquistas não cessaram, e, por consequência, muitos lutadores foram exilados, presos, torturados e mortos, sem falar dos inúmeros desaparecidos políticos.
Em vários governos, principalmente dos militares, ocorreram perseguições e criminalizações aos movimentos sociais, mas a judicialização das greves no setor público tomaram corpo a partir do governo Lula, um ex-operário e líder sindical que se aproveitou da ausência de legislação específica para impor estes ataques à organização dos trabalhadores.
Lula, no poder e ao lado dos patrões, investiu contra o direito de greve. É no governo da presidenta Dilma Rousseff, oriunda da guerrilha, de um partido que cresceu construindo greves, que a Advocacia Geral da União ingressou com ação na justiça contra os trabalhadores das universidades brasileiras, requerendo a ilegalidade da greve que foi deflagrada no início no mês passado. Apesar da forte greve, o Governo ainda não abriu negociação com a categoria, que esse ano já amarga congelamento nos seus salários.
O governo Dilma acaba de entrar para a história da Federação que representa os sindicatos dos trabalhadores das universidades brasileiras (Fasubra), ao protagonizar mais uma ação judicial contra a organização que representa esses trabalhadores uma vez que, no Governo Fernando Henrique Cardoso, sofremos uma ação de “Interdito Proibitório”, que impedia de nos aproximarmos a 100 metros do prédio do Ministério da Educação.
O processo de criminalização do movimento sindical e, em especial da Fasubra, está sendo enfrentado de forma veemente pelo conjunto dos trabalhadores em greve, pela classe trabalhadora e sociedade em geral, além das centrais sindicais que não perderam o caráter classista e autônomo em relação aos governos, tais como a CSP-Conlutas e a Intersindical.
É importante registrar que nós, trabalhadores em greve não estamos fazendo nada mais do que nos é assegurado no Artigo 37 da Carta Magna brasileira, ou seja: greve é um direito. Isto ocorre mesmo que, há cerca de um ano, tenha sido promulgada, pelo Congresso Nacional, a Convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) da ONU, que dispõe sobre a organização sindical no setor público e garante o afastamento de dirigentes sindicais, negociação coletiva e aplicação do direito de greve.      Neste sentido, o governo demonstra seu caráter autoritário, antidemocrático e intransigente não negociando com a categoria em greve, algo duramente combatido durante toda a história da organização dos trabalhadores da educação.   Nem mesmo durante o período Fernando Henrique Cardoso, governo assumidamente de direita, ousou-se judicializar as greves.
A postura de Dilma, de tentar impedir a nossa luta, é explicada pelo compromisso com as políticas mundiais de privatização, de super exploração da classe e de forte arrocho salarial. Estes modelos de governos necessitam derrotar os que lutam. Foi assim com os operários de Jirau e Santo Antônio, onde houve a demissão de 4 mil trabalhadores que fizeram greve; com os bombeiros do Rio de Janeiro, que seguem sem reajuste dos salários e, agora, com a Fasubra, pois nossa greve tirou a máscara do governo e está influenciando outros setores do funcionalismo, que prometem construir a sua greve.
Os fortes pacotes de cortes de diretos aplicados na Europa recaem especialmente sobre os trabalhadores públicos. A crise econômica nos EUA, onde ronda a possibilidade de “calote”, ameaça a política imperialista e repercutirá principalmente sobre países submissos como o Brasil, onde haverá mais projetos e medidas governamentais contra nossos direitos.
Diante desse contexto, será necessário que utilizemos todos os mecanismos possíveis, em especial seguir com nossa greve. É preciso também ocupar os espaços para denunciar a política do governo Dilma que tenta aniquilar, no “tapetão”, a luta legítima dos trabalhadores da educação superior no país.
Esta luta é histórica e traz em seu bojo a defesa dos hospitais universitários contra a privatização e a garantia do aprimoramento da nossa carreira.
Por fim, conclamamos a toda população, as organizações sindicais e movimentos sociais nacionais e internacionais, para, juntos, defendermos a bandeira contra a judicialização e criminalização dos movimentos legítimos de organização da classe trabalhadora e repudiar todos os processos judiciais contra as organizações que representam dezenas de entidades sindicais, que resistem bravamente na luta pela ampliação de conquistas para nossa classe.

Abaixo o processo de criminalização dos movimentos sociais!
Todo apoio às mobilizações dos trabalhadores!